Maria João Quintela esteve no ISLA, de Vila Nova de Gaia, no passado dia 15, a falar da exposição Da Vinci – o génio – um “evento que vive também muito dos jornalistas e das notícias” pelo que há que saber “o que os jornalistas fazem para que possam trabalhar a nosso favor sem darem conta”.
Outrora jornalista, Maria João Quintela é, presentemente, assistente de Marketing na Grafinvest e encontra-se a coordenar a exposição patente no Palácio de Cristal. Maria João frisou que esta iniciativa não vai poder ser vista em Lisboa e, por isso, tem mobilizado pessoas de todo o país. No entanto, para que tudo possa funcionar é preciso que “todos estejam por dentro” por que “tudo tem de ser bem pensado, inclusivamente datas e espaços, de forma a conseguirmos saber o tempo de investimento e quanto tempo vai durar o evento”.
O que é importante dizer é que a exposição de Da Vinci é direccionada para o público e tenta apelar à participação das pessoas por intermédio de sugestões; no entanto, ainda que Maria João vise proporcionar momentos aprazíveis a quem visita a exposição não deixa de ter em mente que trabalha para a empresa: “estamos a dar a cara pela empresa e pela instituição” e já não trabalha nos media, executa sim funções para eles, de que são exemplo as notas de imprensa.
“Não é só no jornalismo que se escreve, porque a divulgação também tem de ser feita. Podemos é ser mais objectivos e direccionarmo-nos para o que queremos”, de forma a enfatizar a escrita objectiva com a pretensão de que os media possam noticiar o evento que cobrem. Existe o permanente cuidado com a imagem da empresa e uma preocupação constante que assenta na rapidez de execução de quaisquer eventualidades.
O que Maria João faz, no fundo, é “desenvolver e executar estratégias de comunicação integrada e propor soluções criativas e eficazes, que visem a notoriedade dos clientes”. Desde o contacto com entidades, no sentido de “estabelecer parceiros e angariar patrocinadores”, passando pelo estabelecimento de protocolos (que exigem atenção no que concerne às regras de apresentações públicas, como a que contou com a presença de Rui Rio), não descartando o convite endereçado ao Mestre José Rodrigues, conseguiu-se o valor notícia advindo do mediatismo.
Rebela-se no centro da actividade a definição do público-alvo. No decorrer de mês e meio de divulgação, encetou-se a primeira fase, em Setembro, pelos estabelecimentos de ensino. Uma estratégia que foi impulsionada, uma vez que “estávamos no início do ano lectivo e as escolas iam querer agendar uma visita de estudo, depois atendemos aos estabelecimentos de ensino privado”.
Distintas campanhas foram efectivadas e muitas actividades foram desenvolvidas no exterior, designadamente o balão de ar quente e os jantares temáticos, não obstante ao ciclo de conferências, que ainda está a decorrer, estimular a deslocação de mais pessoas até junto da exposição do artista dos séculos XV e XVI.
Em eventos desta dimensão é inevitável que se sucedam situações de crise e há que “saber gerir as muitas crises”, como assevera Maria João. Críticas que podem fomentar uma má imagem para a instituição e que têm de ser colmatadas no instante.
A segunda palestra da iniciativa “Milénio da Comunicação” mostrou aos presentes mais uma opção de como «comunicar» no «mundo» da Comunicação.
Outrora jornalista, Maria João Quintela é, presentemente, assistente de Marketing na Grafinvest e encontra-se a coordenar a exposição patente no Palácio de Cristal. Maria João frisou que esta iniciativa não vai poder ser vista em Lisboa e, por isso, tem mobilizado pessoas de todo o país. No entanto, para que tudo possa funcionar é preciso que “todos estejam por dentro” por que “tudo tem de ser bem pensado, inclusivamente datas e espaços, de forma a conseguirmos saber o tempo de investimento e quanto tempo vai durar o evento”.
O que é importante dizer é que a exposição de Da Vinci é direccionada para o público e tenta apelar à participação das pessoas por intermédio de sugestões; no entanto, ainda que Maria João vise proporcionar momentos aprazíveis a quem visita a exposição não deixa de ter em mente que trabalha para a empresa: “estamos a dar a cara pela empresa e pela instituição” e já não trabalha nos media, executa sim funções para eles, de que são exemplo as notas de imprensa.
“Não é só no jornalismo que se escreve, porque a divulgação também tem de ser feita. Podemos é ser mais objectivos e direccionarmo-nos para o que queremos”, de forma a enfatizar a escrita objectiva com a pretensão de que os media possam noticiar o evento que cobrem. Existe o permanente cuidado com a imagem da empresa e uma preocupação constante que assenta na rapidez de execução de quaisquer eventualidades.
O que Maria João faz, no fundo, é “desenvolver e executar estratégias de comunicação integrada e propor soluções criativas e eficazes, que visem a notoriedade dos clientes”. Desde o contacto com entidades, no sentido de “estabelecer parceiros e angariar patrocinadores”, passando pelo estabelecimento de protocolos (que exigem atenção no que concerne às regras de apresentações públicas, como a que contou com a presença de Rui Rio), não descartando o convite endereçado ao Mestre José Rodrigues, conseguiu-se o valor notícia advindo do mediatismo.
Rebela-se no centro da actividade a definição do público-alvo. No decorrer de mês e meio de divulgação, encetou-se a primeira fase, em Setembro, pelos estabelecimentos de ensino. Uma estratégia que foi impulsionada, uma vez que “estávamos no início do ano lectivo e as escolas iam querer agendar uma visita de estudo, depois atendemos aos estabelecimentos de ensino privado”.
Distintas campanhas foram efectivadas e muitas actividades foram desenvolvidas no exterior, designadamente o balão de ar quente e os jantares temáticos, não obstante ao ciclo de conferências, que ainda está a decorrer, estimular a deslocação de mais pessoas até junto da exposição do artista dos séculos XV e XVI.
Em eventos desta dimensão é inevitável que se sucedam situações de crise e há que “saber gerir as muitas crises”, como assevera Maria João. Críticas que podem fomentar uma má imagem para a instituição e que têm de ser colmatadas no instante.
A segunda palestra da iniciativa “Milénio da Comunicação” mostrou aos presentes mais uma opção de como «comunicar» no «mundo» da Comunicação.
Anabela da Silva Maganinho